A NASA conduziu um estudo sobre as plantas que purificam o ar em 1989, chamado de “Estudo da NASA sobre a Qualidade do Ar Interior”. O estudo foi conduzido em resposta ao aumento da poluição do ar interior causada por materiais de construção, produtos químicos, mofo e outras fontes de poluição. O objetivo era encontrar plantas que pudessem ajudar a remover substâncias tóxicas do ar em espaços fechados, como escritórios e casas.
O estudo avaliou várias plantas comuns de interior e descobriu que muitas delas podem efetivamente remover substâncias químicas do ar, incluindo formaldeído, benzeno e tricloroetileno. As plantas que se destacaram no estudo incluem a palmeira-dama, lírio-da-paz, hera-inglesa, dracena-de-madagascar e a jiboia.
As plantas foram selecionadas com base em sua capacidade de remover substâncias tóxicas do ar, bem como em sua facilidade de cultivo e manutenção. O estudo mostrou que as plantas podem remover até 87% das toxinas do ar em um período de 24 horas, tornando-as uma excelente opção para melhorar a qualidade do ar em ambientes internos.
Desde então, muitos outros estudos foram conduzidos sobre plantas que purificam o ar, e as descobertas continuam a destacar a importância das plantas para melhorar a qualidade do ar em espaços fechados.